domingo, 19 de dezembro de 2010

Ele Nasceu! Feliz Natal!

 

De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
 
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno. Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno.

No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude. Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.

As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer "cristã". Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.

Fonte: Wikipédia

 

Acredito que muitos já sabiam disso e outros não, acredito que muitos dão importância para isso e outros não, porém, creio que o verdadeiro e maior sentido do Natal foi o que o Apóstolo João escreveu em sua primeira carta: “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele.” 1 João 4:9

Se alguns homens chamaram de “Natal” a data do nascimento do Salvador isso é o que menos importa, pois o que verdadeiramente importa é que Ele nasceu! E o seu nascimento nos trouxe vida, e vida a qual jamais teríamos se não fosse por meio Dele. Seu nascimento é a manifestação de um amor imutável e infinito, seu nascimento é a manifestação da redenção e da verdadeira vida a ser vivida, seu nascimento é a manifestação de reconciliação da criatura com seu Criador.

Se em nossos dias de pós-modernidade e de consumismo descontrolado muitos minimizaram esse simbolo maior de Redenção do homem a uma mera troca formal de presentes e caridades, creio que mesmo assim o legitimo simbolismo desta data permanecerá para sempre assim como seu simbolo de amor. “Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.” 1 João 4:10

ELE VIVE!


Sola Christus!

E enquanto você reflete sobre isso, continuo crendo e pensando, pois isso é o que faz crescer...

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