sexta-feira, 25 de março de 2011

Crente Pirata



Como dantes, já usei deste espaço para falar sobre vários assuntos que aparentemente não são tão teologicos, mas que tem bastante impotancia para a vida cristã e uma real significancia teologica também. Já falei sobre FORRÓ sobre POLÍTICA sobre RELIGIOSIDADE sobre IDOLATRIA e até sobre SEXO, contudo um assunto que também considero de bastante importância para a vida cristã de nossos dias é o que abordarei nesse mais novo post. Falo sobre o consumo de produtos piratas por parte principalmente dos evangélicos.

É notório que nos dias de hoje o mercado da pirataria tem sido um dos que mais crescem em todos os segmentos, tanto midia (cds e dvds), vestuaria, games, e tantos outros, e também é notório que tal mercado cresce a passos largos graças ao seu público consumidor, que usando a desculpa de que "produtos originais são muito mais caros" (o que é verdade mas não justifica) seguem alimentando esse crime contra a cidadania e a honestidade, e tal honestidade precisa ser dever de todos os cristãos, principalmente daqueles que se nomeiam "servos" do Senhor.

Sempre fui testemunha de como as igrejas (principalmente pentecostais) tratam os comportamentos sociais e espirituais de seus membros, em sua grande maioria, muitas tem uma maior preocupação em formar espiritualistas do que cidadãos intregantes de uma sociedade com regras e deveres a serem exercidos, dai, muitos fazem uma distinção entre "pode"e "não pode" que em grande parte das vezes só leva em consideração qual o tipo de retorno que minha ação e comportamento vai me trazer, de preferência, que seja vantajoso.

Com tudo isso, é revoltante ver que cristãos que defendem com unhas e dentes certas tradições e certos dogmas denominacionais em sua grande maioria, são os mesmos que beneficiam, financiam e alimentam um dos maiores crimes contra a sociedade e cidadania dessa nossa era tecnologica. É triste caminhar pelos centros comerciais de quase todas as cidades, e ver expostas principalmente CDS e DVDS de todos os generos e lá entre a clientelá, "crentes" prestando um des-serviço ao cristianimos e a já manchada "reputação evangélica" desse país. E muito acreitam estarem fazendo um bom negócio, comprando um produto de um crime como se estivesse fazendo uma obra evangelistica, sim, por que conheço alguns casos de "crentes" que adquirem um cd ou um dvd gospel pirata e ainda batem no peito com todo orgulho do mundo dizendo: "Esse dvd é uma bença irmã!" Miseriqueima Senhor!..rs
(Não que eu vá gastar meu rico dinheirinho com algum desses "artistas gospel", Livrai-me Senhor! Mas se você gasta, faça pelo menos da forma honesta!)

Precisamos ser mais cristãos e menos hipócritas na hora de exercermos nosso cristianismo que tanto dizemos ser servos, precisamos tomar a consciência de que o papel de um cristão não é somente ir a igreja, dar dizimo, gritar "Grória Deus!", ou "Queima Ele Gezuiz", dentre outras práticas modistas de nosso tempo, precisamos cada vez mais usar de bom senso e discernimento bíblico para com todas as nossas atitudes, e não apenas exercermos o cristianismo como uma religião voltada para a religião.

Seja cristão! Pratique a honestidade! (Então Jesus lhes disse: "Dêem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus". Mc 12:17)

E enquanto você reflete sobre isso, eu continuo tentando ser sempre honesto, pois isso também nos faz crescer...

sexta-feira, 18 de março de 2011

O IBGE e o fracasso da teologia da prosperidade

 
 
O IBGE publicou uma informação que desconstrói totalmente o pressuposto neopentecostal de prosperidade. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística as famílias chefiadas por uma pessoa que segue a religião espírita têm maior rendimento médio mensal (R$ 3.796) do que as mantidas por um evangélico pentecostal (R$ 1.271), segundo Pesquisa de Orçamentos Familiares.


O analista socioeconômico do IBGE, José Mauro de Freitas Júnior, diz que a escolaridade entre as religiões influenciou nos resultados. "Os maiores rendimentos são dos espíritas muito provavelmente, porque eles têm um grau de escolaridade maior do que os evangélicos pentecostais, que ficaram com a menor renda. Também temos que levar em consideração que as famílias espíritas têm menor concentração de integrantes, 2%, enquanto que as evangélicas de origem pentecostal representam cerca de 11%", afirmou Freitas. Em relação às despesas, a pesquisa apontou que as famílias com maiores gastos total também foram aquelas chefiadas por espírita (R$ 3.617), enquanto as com menores gastos foram as evangélicas pentecostais (R$ 1.301). A maior proporção de famílias (74%) são da religião católica apostólica romana, e seu rendimento médio é de R$ 1.790. Os evangélicos, em geral, atingiram um rendimento médio familiar de R$ 1.500 e representou 17% do grupo familiar entrevistado.


O estudo também se referiu ao item de gastos com pensões, mesadas e doações para as respectivas religiões. As famílias de origem evangélica pentecostal atingiram 21,4 % de despesas com doações (R$ 23), as pertencentes a evangélica de missão atingiram 21,9% (R$ 58) e as outras evangélicas 34% (R$ 59). Outro destaque da pesquisa foi com o item impostos, cuja referência espírita investiu 44,2% (R$ 236), cerca de três vezes a média do Brasil (R$ 79), brasileiros de outras religiões gastaram 42,9% e os que se declaram sem-religião e não-determinada 42,7%.


A pesquisa em questão serviu para confirmar que a prosperidade não é conquistada mediante a obediência de rituais mágicos e catársicos onde as bênçãos de Deus são trocadas ou vendidas por generosas contribuições financeiras.


Caro leitor, é possível que ao ler esta afirmação você esteja dizendo com seus botões: Ué, por que então os pastores da teologia da prosperidade são tão prósperos? "Elementar meu caro Watson", a prosperidade desta corja se deve exclusivamente a venda de milagres, bençãos e indulgências.


Prezado amigo, do ponto de vista bíblico a prospridade não se dá mediante o toma-lá-dá-cá. Na verdade, as Escrituras nos ensinam que a prosperidade se dá ao trabalho. O reformador francês João Calvino acreditava que o homem possuía a responsabilidade de cumprir a sua vocação através do trabalho. Na visão de Calvino, não existe lugar para ociosidade em nossas agendas. E ao afirmar isto, o reformador francês, não estava a nos dizer de que homem deva ser um ativista, ou até mesmo um tipo de worhaholic. Na verdade, Calvino acreditava que a prosperidade era possível desde que fosse consequência direta do trabalho.

Acredito profundamente que se quisermos que nossas familias experimente prosperidade torna-se ncessário que invistamos em pelo menos dois aspectos:


1- Aumento de escolaridade.


Uma das principais marcas de um povo desenvolvido é educação. Infelizmente por fatores diversos, milhões de pessoas em nosso país vivem a margem da sociedade simplesmente pelo fato de terem abandoram a escola. Tenho plena convicção que ao voltar a sala de aula o crente será abençoado por Deus dando-lhe assim novas ferramentas que o ajudarão a experimentar a tão sonhada prosperidade.


2- Melhor qualificação profissional.


Prosperidade se dá mediante o trabalho. Invista na sua profissão. Faça cursos, participe de simpósios, leia muito e aprenda com quem sabe. Nesta perspectiva, seja o melhor sapateiro, eletricista, pedreiro, médico, dentista, advogado, professor e experimente das bênçãos do Senhor.


Caro leitor, tenho plena convicção que se desejarmos construir um país decente e sério, necessitamos romper com alguns paradigmas que nos cercam. Nações bem sucedidas são aquelas que se empenham na construção de valores e conceitos como honestidade, equidade, ética e retidão.


Infelizmente no país do gospel e do decreto espiritual apóstolico, o trabalho nem sempre é visto com bons olhos, até porque nesta perspectiva neo pentecostal, o trabalho foi feito para gente miserável e desqualificada que precisa sobreviver.


Isto posto, afirmo que o tempo de mudarmos nossos conceitos e valores é esse, além é claro de semear no coração do crente em Jesus , a idéia de que o trabalho é reflexo de uma grande bênção divina, a qual deve ser valorizado e dignificado.
 

quinta-feira, 17 de março de 2011

Sexo na Igreja




1Co 6:12 "Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada me domine. NVI


O sexo sempre foi um dos pilares de muitas das crises que a muito fazem parte da vida cristã na era moderna e principalmente nesses nossos dias de pós modernidade em nosso meio cristão. Sexo e Cristianismo me parecem que para muitos são coisas antagônicas em todo o seu tempo e sentido, pelo menos para cristãos que veem o cristianismo autentico apenas como uma religião ou uma ideologia, colocando em primeiro lugar dogmas adquiridos com o passar do tempo ou com a prática repetitiva.


Porém, é algo claro e nítido que preceitos foram ensinados e “regras” foram apresentadas para que o mesmo não fosse apenas um ato instintivo mas que fosse sentido e vivido em sua plenitude de amor e observância divina. O sexo nasceu com o ser humano, e foi-lhe criado para que dele a multiplicação como ordenança do Criador também fosse cumprida, no entanto tal ordenança não foi unicamente a intenção de tal dadiva dada aos seres humanos, o sexo também representa a maior e mais intima relação que um homem e uma mulher podem desfrutar juntos em amor e obediência.

 
Em sua essência de relacionamento entre homem e mulher (o natural) o sexo sempre deixou muitos de nós com algumas dúvidas e outros cheios de certezas de como relacionar o sexo com a vida cristã, muitos acreditam e pregam de maneira quase que absoluta que o relacionamento sexual natural entre homens e mulheres são a causa de destruição e desvios de conduta de muitos crentes em quase todas as épocas da historicidade humana, não só quando há discordância, mas também concordância com seus preceitos. Em muitas épocas o sexo sempre foi visto como algo sombrio e tenebroso.


No entanto, hoje em pleno século XXI muitos crentes ainda tratam desse assunto como algo pertencente ao mundo, como algo que “infelizmente” existe e que seria bem mais fácil seguir e obedecer as observâncias divinas se tal desejo não habitasse em nós. Felizmente para alguns e infelizmente para outros ele existe, e por incrível que pareça foi colocado em nós quando fomos criados. Deus colocaria no homem um desejo de se auto-destruir por seu desejo para fazer dele escravo de si mesmo? Eu não acredito nisso. Assim como também não acredito que o sexo criado por Deus seja destrutivo e maléfico para o ser humano dentro de seus preceitos divinos. O homem perverteu a si mesmo movido por seu próprio pecado.


Mas o que me fez refletir sobre esse assunto e assim escrever esse texto foi a seguinte questão: e nossas igrejas? Hoje, as igrejas evangélicas tem tratado desse assunto como ele merece ser tratado ou será que ele continua sendo apresentado como “ato de procriação” para alguns e “ato de condenação e perversão” para outros? Será que essa “liberdade sexual” que é vendida pelo mundo foi comprada pelos crentes modernos de nossos dias? E por que? Por simples desejo ou por falta de uma instrução racional e espiritual na mesma proporção para dar-lhes uma base sadia e bíblica sobre o assunto?


Muitos simplesmente condenam o sexo (dentro e fora de seus preceitos) e colocam ele como “pecado supremo” em que aquele que assim o comete, é passivo de castigo e digno apenas de punição, e contra partida, coisas como desonestidade, falacias, desumanidade, descompromisso, engano, mentiras, e outros atos também pecaminosos são menos merecedores de castigo e punição.


Contudo, o que ao meu ver tem prevalecido não é um discurso sincero, claro, instrutivo, racional, e didático sobre esse assunto nos púlpitos das igrejas e reuniões entre crentes, e sim um discurso hipócrita que em nada tem sido eficaz, muito pelo contrário, enquanto muitos tem apresentado o sexo apenas como um ato de pecado, esse pecado tem se alastrado e aos poucos vem sendo visto como “algo normal” por muitos e muitos nos dias de hoje, e isso tem gerado uma sensação e criado um sentimento de que uma vida sexual ativa porém distinta de preceitos estabelecidos biblicamente são coisas do passado, e com a ajuda do modernismo em suas mazelas que invadem as igrejas, e tem criado muitos “doentes” e “neuróticos” por satisfazerem seus desejos a qualquer preço ao custo de nada mais que uma “disciplina”.


Como disse o versículo no inicio, "Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada me domine. Demonstra que o sexo (hoje mais do que antes) está ao nosso alcance, e somente um coração moldado e uma mente sadia de ensinamento sadio podem viver de maneira livre e sem ser escravizado ou dominado por seus desejos corrompidos pelo pecado original.


Enquanto você reflete sobre isso, continuo crendo e pensando pois isso é o que faz crescer...

quarta-feira, 9 de março de 2011

A divindade de Cristo





Depois do sofrimento de sua alma, ele verá a luz e ficará satisfeito; pelo seu conhecimento meu servo justo justificará a muitos, e levará a iniqüidade deles. Is 53:11


A divindade de Cristo é claramente provada não somente por seus atos, mas principalmente por seu propósito. Enquanto que a sua humanidade foi verdadeiramente humana em todas as suas características peculiares aos homens, com exceção do pecado, sua divindade foi a manifestação de seu propósito como aquele que veio ao mundo para o salvar da condenação e reconciliar os seus com o Pai.

Como podemos ver nesse versículo em Isaías, todo o sofrimento vivido por Cristo em sua vida terrena não eram aleatórios e sem objetivos, todo ele foi vivido e sentido em cada momento baseados no que havia de vir, e não somente no que estava acontecendo. Havia em todo esse sofrimento e perseguição sofrido por Jesus um plano a ser cumprido e um objetivo a ser alcançado, mesmo que a principio e aos olhos de seus contemporaneos esse sofrimento em nada tinha a ver com a promessa do messias Salvador de Israel.

Foram meses e anos de um ministério que estava única e exclusivamente voltado para o seu propósito pré-estabelecido, propósito esse que servia de “luz” para Jesus e fazia com que tudo o que acontecia no decorrer dessa trajetória fosse sendo transformado em alicerse para o cumprimento da vontade de Deus para com os homens. Mesmo diante de todas as dificuldades do caminho, Cristo mantinha-se confiante diante dessa “luz” que o iluminava e o guiava ao final de uma trajetória curta mas essencial para a Salvação do homem.

Sua divindade estava presente assim como sua humanidade em toda essa trajetória, pois seu conhecimento e sua disposição de servir ao propósito maior de Deus fez com que ele, Deus em forma de homem, fosse humilhado, rejeitado e condenado por algo que não cabia a Ele por sua inculpabilidade. Assim sendo, vemos que em Cristo e em sua divindade estavam depositados toda e única esperança de livrar o ser humano de sua condenação eterna por seus próprios pecados, Nele estava o único meio pelo qual a justiça de Deus mediante ao resultado que o pecado traz sobre o homem, tinha uma resposta satisfatória ao Criador e assim daria ao homem uma nova vida sem a condenação que o manchava por culpa de seus próprios atos.

O único justo que justificaria ao homem e daria a ele uma nova chance de reconciliação com Seu Criador. Cristo em sua divindade, demonstrou que Ser divino não o impediu de amar os perdidos, e de perdoar os condenados dando a eles uma nova oportunidade de serem redimidos de seus próprios pecados, e que por essa divindade e humanidade que habitavem em Sua pessoa, fez Dele aquele que seria o mediador perfeito e sem máculas entre o Criador e suas criaturas.

Uma divindade que o profeta Isaías registrou como que “justificará a muitos, e levará a iniqüidade deles.” fazendo de si mesmo o Justo Sacrifício em favor dos que viviam escravos em suas próprias iniquidades e que sem esse sacrifício estariam condenados a uma eternidade de dor e sofrimentos sem fim. Porém, contudo isso vemos que Cristo como Ser divino sempre manteve-se humano em sua vida entre nós como um de nós, sendo eterno em conhecimento, porém limitado em revelá-lo, eterno em poder, porém limitado em manifestá-lo, tudo isso não por impossibilidade de fazê-lo, mas por incapacidade de compreenção e dicernimento daqueles que o cercavam.

A divindade que sentiu dor, a divindade que sentiu sede, a divindade que sentiu fome, a divindade que sentiu medo, divino e humano. O Salvador, O Redentor, O justo, humano e divino. A principio para muitos caracteristicas paradoxais podem ser vistas na mesma pessoa, mesmo por que em Jesus Cristo encontramos de forma clara duas naturezas, humana e divina, porém são naturezas que mesmo “distintas” não se confrontam entre si, fazendo com que Jesus seja tão humano quanto divino e vise-e-versa, e assim habite sobre Ele e somente Nele a capacidade de Ser aquilo que nenhum outro ser humano conseguiria ser antes Dele, um Justo.

Esse Cristo que demonstrou da mais perfeita maneira como mesmo sendo Divino seria capaz de demonstrar como ser humano, realizou a maior e a mais perfeita obra que alguém poderia ter feito, talvez tão perfeita tenha sido pelo fato de como Ser divino tenha se humilhado a Ser humano e assim visto ao mesmo nível a nossa necessidade e tamanha incapacidade que estava sobre nossas cabeças de sermos no mínimo humanos, e que essa deficiência adquirida com o pecado nos transformou em “escravos condenados” mas que por misericórdia Divina fomos alcançados com a mais perfeita manifestação de divindade e humanidade de Ser e de Amor para nos salvar. Jesus Cristo!
 
 
E enquanto você reflete sobre isso, continuo crendo e pensando pois isso é o que faz crescer...

sábado, 5 de março de 2011

Um comentário sobre o carnaval



Enquanto estava imaginando e pensando em escrever algo sobre essa festa que o povo brasileiro (em sua grande maioria) adoram e não veem a hora dela chegar, encontrei em uma das minha visitas ao meu facebook um video que descreve muito bem a relação e o sentimento que GRAÇAS A DEUS! Ainda existem em um número reduzido de pessoas que PENSAM e não se deixam ser levadas por toda onda de futilidades como é essa festa da carne.

Não falo essas coisas por apenas esse ser um blog teologico ou por eu ser cristão mas falo isso por estar cada vez mais inconformado e incomodado como a cada dia que se passa e quanto mais "evoluimos" temos nos tornados "adoradores de coisas futeis e sem propósito algum" e com isso essa geração da tecnologia e da informação tem se tornado uma geração de zumbis (por que acham que isso é viver, mas não se dão conta de que estão mortos em si mesmos).

Segue abaixo um video-comentário sobre o carnaval:






Quero deixar registrado também meus parabéns por tanta destreza e precisão com cada colocação arrespeito de tudo isso que esse país carrega a tantos anos como essa mazela chamada carnaval, e que atitudes assim sejam repetidas e divulgadas para criarmos uma cultura de moralidade e respeito pelo ser humano e sua dignidade.


E enquanto você reflete sobre esse video, continuo crendo e pensando pois isso é o que faz crescer...